Está acontecendo no Recife a VI Bienal do Livro. Uma maratona literária que dá gosto! Palestras, sessões de autógrafos, debates...
Fui sábado, com alguns dos meus alunos, e comprei vários livros. Depois de 4 horas de autismo, senti aquela sensação gostosa de correr para casa e começar a devorá-los. Yeeesssss!
Hoje, voltei lá. Queria assistir ao filme do cineasta moçambicano Victor Lopes, Língua - Vidas em português. Maravilhosa a feira e maravilhoso o documentário do Victor, que homenageia os milhões de falantes da Língua Portuguesa. No documentário, aparecem José Saramago, Mia Couto, João Ubaldo Ribeiro, Martinho da Vila e outros que comentam a nossa língua.
Eu já conhecia o Victor e seu filme. Ele acompanha a Fundação Roberto Marinho em seus processos de formação de professores. Recentemente conversamos sobre seu trabalho no Museu da Língua Portuguesa e sobre seu próximo filme, que já está sendo rodado. Victor é um cara manso, inteligente, lúcido e que, apesar de jovem, tem um super currículo.
O espaço onde o filme foi mostrado, Cine Letras, está localizado no interior do mega-pavilhão e serve para a exibição gratuita de filmes que dialogam com a literatura. Mas é interessante que lá dentro o burburinho desaparece e encontramos aquele universo fascinante...o escurinho do cinema! Uma cinéfila como eu sempre aprecia este ambiente, mesmo com as cadeiras duras.
O espaço onde o filme foi mostrado, Cine Letras, está localizado no interior do mega-pavilhão e serve para a exibição gratuita de filmes que dialogam com a literatura. Mas é interessante que lá dentro o burburinho desaparece e encontramos aquele universo fascinante...o escurinho do cinema! Uma cinéfila como eu sempre aprecia este ambiente, mesmo com as cadeiras duras.
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